segunda-feira, 23 de maio de 2011

Texto informativo

Em vez de ir ao fundo da gaveta buscar textos, a vida me obriga a elaborar novos. Muita coisa ocorrendo, muita vida vivendo. Um vai e vem gostoso e permanente.
Nascendo João Pedro, vivendo por duas semanas em Mauá.
NO meio disso tudo ainda conseguir um jantar com musica ao vivo, uma tarde de autógrafos e me meter no meio de uma passeata pró maconha.
Os papeis da gaveta vão amarelar um pouco mais.
E lá fora, no mundo real, barcos virando, lideres morrendo, outros lideres surgindo. São Paulo cada vez mas poluída e mais engarrafada. Não ha mais espaço nem nos fins de semana.
E a internet fez nascer algumas novas pragas. Entre elas o comentaristas e os seus comentadores. A obriga;cão de escrever uma coluna já derrubou muita gente boa, imagina então imaginem esses novos escritores de site.
E as redes sociais servindo como elo entre todas as panelinhas.
Lógico que a foto da semana tem que ser
 

domingo, 8 de maio de 2011

Histórias de terror

BRANCA DE NEVE   
         Algum tempo atrás a gente andou comentando como as músicas infantis são cheias de drama ou de maldade, tipo atirar um pau no gato, a cuca que vem pegar, ou o pato pateta que acabou na panela.

         Dias destes estava assistindo a Branca de Neve junto com a minha neta e não pude deixar de refletir sobre a história apresentada. Senão vejam:

         Logo no começo, a madrasta faz com que a menina trabalhe de empregada, e obviamente, tomando as providências para que ela não tenha acesso à herança paterna.

         Esta madrasta já é meio louca pois conversa (e acredita) num espelho, que aliás é um tremendo fofoqueiro, pois mais tarde entrega que a menina está viva.

         Por falar em estar viva a tal mulher manda matar a menina e pede que lhe tragam o coração. Nem o Jason do sexta feira 13 fez isto.  Alias, isso é coisa de musica do Vicente Celestino, que o cara arranca o coração da mãe pra dar a namorada.

O caçador prefere  abandonar a menina no meio do mato. E ainda acha que fez uma coisa boa.

         Daí, ela se refugia no meio dos anões, depois de conversar com os animais, algo perfeitamente normal.

         Falemos destes anões. Um grupo de marginalizados, com evidentes problemas físicos e emocionais.

         Vivem porcamente numa casa no meio do mato, sem contato com a civilização, sem tomar banho, sem limpar a casa, nem mesmo os seus utensílios de comida. Até os animais são mais higiênicos que eles.

         O chefe deles é evidentemente esclerosado, pois vive se confundindo. Um sofre de rinite alérgica, outro deve ter problemas de fígado ou estomacais, pois vive zangado. Tem aquele anêmico, que vive dormindo. O alienado, que é feliz o tempo todo, sem contato com a  realidade. E por último, um que tem problemas mentais e é mudo.

         Todos com forte instinto assassino, pois em determinada parte do filme se juntam para linchar a madrasta.

         Temos ainda um envenenamento, e para finalizar, um cara com sintomas de necrofilia, ou seja, atração sexual mórbida por cadáveres, que ao passar por um velório,  resolve ir dá um beijo na defuntinha.

         Defuntinha esta que, diga-se de passagem, ao acordar sai abraçada com um cara que viu apenas duas vezes na vida, e deixa para trás aqueles que a ajudaram. Será que as mães aprovariam esta união? Já no segundo encontro ir “embora” e deixar tudo para trás?

         E assim se educa as crianças